domingo, 6 de fevereiro de 2011

Mudar para valer... mas como?

É sabido que a Educação tradicional é enfadonha, justamente pela monotonia. Em vários momentos os alunos demonstram desinteresse e apatia diante das aulas de Língua Portuguesa, reivindicam veementemente por aulas mais dinâmicas e atrativas. Isto faz com que o professor comprometido com suas atividades profissionais busque alternativas e novos recursos para a abordagem do conteúdo em sala de aula.

A inserção das novas tecnologias no contexto de sala de aula, por sua vez, pode ser perigosa ou surtir efeito contrário ao esperado.

Os alunos têm de aprender a buscar o conhecimento se utilizando de todos os recursos que os cercam (livros, televisão, internet, jornais, revistas etc.), mas com supervisão e orientação do professor. Deixar os alunos do Ensino Básico livres para "navegar" na internet, por exemplo, pode ocasionar problemas sérios, porque eles tanto podem realizar suas pesquisas com responsabilidade quanto podem se dispersar da atividade proposta, envolvendo-se em redes sociais ou mesmo em sites perigosos e inadequados ao contexto e à sua faixa etária.

Deve-se, portanto, tentar adequar as práticas pedagógicas à evolução da tecnologia, porém é preciso estar ciente dos riscos aos quais os alunos são expostos.  Realizar um planejamento pedagógico sério torna-se indispensável para que certos riscos sejam minimizados e com o intuito de que as atividades atinjam o objetivo almejado.
Lílian Dinelli
Pós-graduanda em Língua Portuguesa
Gustavo Aragão Cardoso
Pós-graduando em Língua Portuguesa

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